sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Para pensar


O último capítulo do Gênesis

No começo era a Terra e a Terra tinha forma e beleza
E o homem habitou sobre a Terra em seus vales e pradarias. E disse o homem: vamos construir arranha-céus neste belíssimo lugar. E construíram cidades e a Terra se cobriu de cimento e aço. E as pradarias desapareceram.
E o homem viu que isso era bom.
No segundo dia o homem olhou para as águas da Terra.
E disse o homem: Coloquemos nossos detritos nas águas, e o lixo será destruído. E assim  foi feito. As águas tornaram-se poluídas, e o seu fedor sufocante.
E o homem viu que isso era bom.
No terceiro dia o homem olhou para as florestas da Terra, e viu que elas eram luxuriantes. E disse o homem: cortemos as árvores para fazer casas e rachemos a madeira para nosso próprio uso. As árvores desapareceram e as terras se tornaram estéreis.
E viu o homem que isso era bom.
No quarto dia o homem viu que havia muitos animais correndo e brincando sob o sol. E disse o homem: prendamos os animais para nosso deleite, e matemo-los para nosso esporte. E não havia mais animais sob a face da Terra.
E viu o homem que isso era bom.
No quinto dia o homem respirou o ar da Terra. E disse o homem: espalhemos nossas ruínas no ar, e os ventos a dissiparão. E assim foi feito. O ar ficou cheio de fumaça que sufoca e queima.
E viu o homem que isso era bom.
No sexto dia o homem olhou para si mesmo. E viu muitas tribos que temia e odiava. E disse o homem: façamos grandes máquinas e destruamos todos antes que destruam a nós. O homem construiu grandes máquinas e a Terra foi convulcionada pela fúria das grandes guerras.
E o homem viu que isso era bom.
No sétimo dia o homem descansou de suas obras, e a Terra estava calma e vazia, pois o homem não mais habitava sobre a face da Terra.
E ISSO ERA BOM.
O último capítulo do Gênesis. O capítulo que não precisa e não deve ser escrito…
(dos meus arquivos – autoria desconhecida – na série Tempo de Refletir)

sábado, 30 de julho de 2011

CONGRESSO DO MINISTÉRIO DA MULHER


 
DILSON CASTRO
Nós dias 13 e 14 de agosto teremos o congresso do ministério da mulher onde contaremos com a participação do cantor Dilson Castro louvando a Deus e palestras com Dra Valéria Meira e Dra Reiulimello.

sábado, 23 de julho de 2011

Culto realizado pelos aventureiros


Hoje tivemos a participação das crianças em todo o culto, muitos demostram grande envolvimento espiritual com  a causa de  Deus.






 Participações especiais:



Contando a história para os adultos


            Oração para o culto divino


Linda pregação!!!









                                                                               O futuro de nossa Igreja!!!!!!!!!!!

sábado, 16 de julho de 2011

Escola Sabatina sobre a responsabildade da equipe vermelha.



Hoje a equipe vermelha realizou a Escola Sabatina de acordo com a gincana que envolve todo a igreja, ela é dividida em doís grupos (vermelho e verde) realizam atividades evangelista, no final da competição ganha a causa de Deus milhares de almas são alcançadas
Na recepção da Igreja integrantes da equipe vermelha recepciona a todos que chegam.

Irmão João realizou a introdução da escola sabatina
Após tivemos uma belissima participação de um grupo musical convidado.
Após foi realizado os apontamentos

Pastor Alex realizou comunicados importantes para a igreja.
A lição foi geral com estilo debate.
O irmão junior falou sobre oração intercessoria que a equipe vermelha realizaria por 45 dias por todos os pedidos colocados na "casinha de oração". 
Irmão Luiz carrega a "casinha da oração" para a primera oração junto a igreja.
Tivemos a participação da juventude com João Vitor com seu  saxofone.
O momento das crinanças com o Junior
O pregador de hoje foi Pr Dário, aqui ele aparece com sua familia e sua prima Delma(à direita)

Festa juninas

Festas juninas: rituais pagãos

Milênios antes do cristianismo, nossos ancestrais já reconheciam que a natureza possui ritmos e ciclos inevitáveis de nascimento e morte. Os primeiros pensadores, ao se preocupar em tentar compreender o mundo, sentiam que existia uma sabedoria cósmica, anterior à própria existência dos homens e que era totalmente independente das decisões tomadas pela humanidade. Os velhos homens sábios recomendavam que nós devêssemos procurar a integração com a ordem universal do cosmos. Precisaríamos aceitar a organização cósmica (o logos), reverenciando-a carinhosamente. Há dois momentos no calendário solar em que os ritmos universais são marcantes: os solstícios de verão e de inverno. Desde tempos imemoriais, os homens festejam essas datas com monumentos impressionantes (como o de Stonehenge) ou com festas deliciosas e sensuais.

Festas de solstício. No hemisfério norte, na época em que o cristianismo se consolidava, o solstício de inverno ocorria em 25 de dezembro e o solstício de verão acontecia em 24 de junho. O dia 25 de dezembro, contradizendo o pleno frio e o fato de que se vive a noite mais longa do ano, marca o renascimento: a partir daquela data, o Sol - vagarosa e inexoravelmente - ampliaria o seu percurso diário, vencendo as trevas. O dia 24 de junho, que era o dia mais longo do ano, expressa o auge do convívio, da fertilidade e da alegria; é o momento de se alimentar com guloseimas e de se purificar saltando sobre uma fogueira em que se atiram substâncias com efeitos sobrenaturais. As festas de solstício, consagradas pela sabedoria pagã e pela filosofia grega, marcam a comunhão com a ordem universal, externa ao domínio humano. Os gregos festejavam os solstícios com bebedeiras homéricas e orgias dionisíacas.

São João (que é festejado no Brasil com fogueiras, quadrilhas, comida, bebida, danças, jogos e adivinhações) provavelmente rejeitaria o estilo dos festejos criados para homenageá-lo. As festas juninas (que têm no dia de São João o seu ponto alto) são dionisíacas, celebrando o mistério da renovação da natureza. Em dia de São João, os convivas não se preocupam com os dogmas do catolicismo, mas em reverenciar os ciclos existenciais dirigidos por uma ordem universal, anteriores ao cristianismo e à própria existência da espécie humana. [...]

Cristianismo [catolicismo] e paganismo. Por que o cristianismo (que se afasta tanto da ideologia pagã) se apropriou das datas reverenciais mais importantes do paganismo? Há dois motivos que, no decorrer da Idade Média, tornaram-se evidentes: facilitar a catequese dos pagãos e esvaziar ideologicamente suas comemorações. Assim se construiu a tríade maior das festas da cristandade: a Páscoa, que ocorre no primeiro domingo de Lua cheia após o equinócio de primavera; o nascimento de Jesus de Nazaré, convencionado para o solstício de inverno, 25 de dezembro; São João, coroando as festas juninas, em 24 de junho.

No que concerne à Páscoa, a Igreja atingiu seus objetivos: os sensuais rituais celtas e germânicos do equinócio foram substituídos pelo jejum, penitência, retiro e contemplação religiosa da quaresma. Mesmo que se afirme que as penitências tenham encolhido nos tempos atuais e que pouco resta além da atitude de abstinência em relação à carne vermelha (na Sexta-Feira da Paixão), o espírito da quaresma norteia, ainda hoje, o comportamento de centenas de milhões de pessoas.

O Natal está escapando ao domínio ideológico da Igreja: os atos de consumismo, os presentes caros, as mesas fartas obscurecem, em muitos lares, o mistério do nascimento de Deus-homem. Até a ideia de confraternização migrou para a semana seguinte, em que se comemora o início do ano, de acordo com o calendário do Papa Gregório, o grande.

Mas não há como negar que a força dos rituais de alimentação, o arrasta-pé sensual, o “quentão”, a vontade de adivinhar quem vai casar e o calor da fogueira indicam que, na batalha ideológica das festas de junho, a vitória é do sensualismo pagão. Santo Antônio tornou-se o legitimador de conjunções carnais; as procissões foram substituídas por quadrilhas; a roupa de caipira substituiu o traje litúrgico; heróis ibéricos, cavalhadas e os rojões que simbolizam as armas dos cavaleiros medievais ocupam os lugares que eram dos santos, dos martírios e da cruz.

No confronto do solstício do meio do ano, a Igreja perdeu para o paganismo. As festas juninas são rituais pagãos.
 

Leia também: "Filosofia que toma conta do mundo"  
 http://www.criacionismo.com.br/2008/05/filosofia-que-toma-conta-do-mundo.html

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Pequeno grupo no lar do irmão Valadares

Toda as quintas-feiras um grupo de irmãos se encontram para o estudo do evangelho.

Meus irmãos do ministério, não penseis que o único trabalho que podeis fazer, a única maneira por que podeis operar em benefício de almas, seja fazer discursos. A melhor obra que podeis fazer, é ensinar, educar. Onde quer que se vos depare uma oportunidade de assim fazer, sentai-vos com alguma família, e deixai que vos façam perguntas. Respondei-lhes então pacientemente, humildemente. Continuai esta obra juntamente com vossos esforços em público. Pregai menos, e educai mais, mediante estudos bíblicos, e orações feitas nas famílias e pequenos grupos. Obreiros Evangélicos, pág. 193. 



 Todos os encontros estudos diferentes da Palavra de Deus, cada um compartilha seus conhecimentos.


Momento de louvor e adoração.


Instrução religiosa significa muito mais que instrução comum. Significa que deveis orar com vossos filhos, ensinando-lhes como se aproximar de Jesus e contar-Lhe todas as suas necessidades. Significa ainda que deveis mostrar em vossa vida que Jesus é tudo para vós, que Seu amor torna-vos paciente, bondoso, perdoador e não obstante firme em ordenar a vossos filhos depois de vós, como o fez Abraão. Carta 8a, 1896. 



Momento de oração